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Às vezes paro pra pensar em quem eu realmente sou. E muitas vezes me deparo comigo mesma, e aquele conceito que eu tinha sobre mim, rodeia a minha mente, e me faz duvidar: essa sou eu mesma? Essa pessoa indecisa, temperamental e complexa? A resposta é: também. Não é nem sim, nem não, pois eu vivo em constante transformação. Mudo de fases, de temperamentos, mas nunca, em momento algum, mudo a minha essência. Não faço nada pela metade. Se amo é por inteiro, se odeio, é por inteiro também. Não vivo mais ou menos, não choro mais ou menos. Tento andar em sintonia com o mundo, com o que quero ou deixo de ser. Busco sempre a sinceridade, um sorriso e um olhar verdadeiro, mais alegrias do que lágrimas. Vivo em um mundo criado por mim mesma, um casulo em que a borboleta está pronta pra sair e voar. Posso sim me considerar essa tal borboleta, partindo do fato de que quero, e sei que posso atingir onde quero, e ser livre. Pode parecer apenas mais um texto, mas ele se resume em apenas uma palavra: SER. Seja você mesmo, sempre. E verá como tudo se torna lindo e mais fácil.

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